Durval Carvalhal
Fiquei com vergonha de Lula no julgamento de 14/11/2018 na Justiça Federal de Curitiba. Duas décadas como jurado de dois tribunais do júri de Salvador, nunca vi um réu tão insolente, tão raivoso e tão desrespeitoso com todos, mormente com quem presidia o julgamento. Na audiência, o ex-presidente exibiu uma arrogância humilhante, com a concordância e o silêncio do seu advogado Cristiano Zanin Vi, em várias ocasiões, advogados orientando réus humílimos a baixar a cabeça, em sinal de respeito, na presença do magistrado, além de colocar as mãos para trás. Quando o réu era inquerido, respondia com humildade. Findo o questionamento, sentava-se cabisbaixamente. Sem estudos formais, Lula aceitou a tese de que ele era um deus, um deus acima de todos e de tudo. Dessa forma, blasfemou, insultou, mentiu, negou, insinuou e distorceu fatos. Até o egrégio Supremo Tribunal Federal foi desmoralizado: “'Nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada!'. Quebrou a cara. Só fez se desmoralizar mais ainda perante o mundo jurídico e a sociedade. “Triste fim de Policarpo Quaresma! Lula desceu a ladeira numa velocidade estonteante. Quem te viu, quem te vê! Foi condenado, está preso e responde a diversos processos. Mais do que nunca, Lula se encaixa nos versos do tropicalista Torquato Neto: "Sou, como que sou vidente, vivendo as últimas horas do fim". Pobre moço! Acaba despertando pena, muita pena. Veja: https://www.youtube.com/watch?v=6VBwlKAtCVk Durval Carvalhal
Enviado por Durval Carvalhal em 15/11/2018
Alterado em 19/11/2018 |